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Seminário apresenta diagnóstico e ações para educação infantil

  • Foto do escritor: Assessoria de Comunicação
    Assessoria de Comunicação
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura

Ministério da Educação (MEC) promove na quarta-feira, 10 de dezembro, o Seminário Nacional Educação Infantil: Diagnóstico e Ações. O evento acontecerá no auditório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) às 9h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pelo canal do MEC no YouTube. O seminário marca o lançamento do Compromisso Nacional pela Qualidade e Equidade da Educação Infantil (Conaquei)



A iniciativa estabelece uma estratégia de cooperação entre União, estados e municípios para fortalecer a oferta, a gestão e a qualidade da educação infantil em todo o país. A partir de um conjunto articulado de ações técnicas e financeiras, o Conaquei busca apoiar os entes federativos no planejamento, na expansão de vagas e na garantia dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento de bebês e crianças de zero a seis anos.  

Durante o evento, serão apresentados os resultados da edição 2025 do Retrato da Educação Infantil no Brasil, levantamento conduzido pelo MEC em parceria com o Gaepe-Brasil. O estudo reúne informações enviadas por todos os municípios e pelo Distrito Federal e oferece um panorama atualizado sobre a oferta de creches e pré-escolas, os mecanismos de gestão da demanda e as formas de colaboração adotadas entre os entes federativos.


Os dados trazem subsídios para o planejamento das redes e reforçam a importância de ações articuladas para enfrentar desigualdades e aprimorar o acesso à educação infantil em todo o país. 


O seminário marcará também o lançamento do Gestão Presente na Educação Infantil, novo módulo da Plataforma MEC Gestão Presente, desenvolvido para apoiar estados e municípios na organização e distribuição de vagas em creches. A ferramenta surge como resposta a desafios recorrentes identificados pelo MEC e por órgãos de controle, como filas de espera, ausência de critérios transparentes para priorização e falta de sistemas capazes de registrar a demanda real por atendimento. 

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Fonte: MEC

 
 
 

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