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Estudo intercalado: veja técnica que desafia o cérebro e combate dispersão

  • Foto do escritor: Assessoria de Comunicação
    Assessoria de Comunicação
  • 4 de set.
  • 1 min de leitura

Em meio à maratona de estudos para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e os vestibulares, muitos estudantes buscam métodos eficazes para otimizar a revisão. Para quem sofre com a dispersão e o tédio, a técnica de estudo intercalado surge como uma alternativa promissora.


Ela consiste em alternar conteúdos, disciplinas ou tipos de problemas ao longo do tempo de estudo, em vez de manter o foco exclusivamente em um único tema por horas seguidas. “É um método que evita a sobrecarga do processo atencional sustentado, que, quando prolongado, pode gerar fadiga cognitiva, queda de desempenho e até desmotivação”, explica Monica da Silva Lira, neuropsicóloga e orientadora educacional do Colégio Visconde de Porto Seguro, em São Paulo (SP). 

Ao colocar em prática o estudo intercalado, o estudante ativa diferentes circuitos cognitivos, obrigando o cérebro a reorganizar estratégias, reconhecer padrões diversos e fortalecer conexões neurais. Segundo Monica, é como um treino esportivo, em que o atleta distribui o esforço entre vários grupos musculares: evita-se desgastar apenas uma habilidade e, no lugar, desenvolve-se resistência, flexibilidade mental e maior retenção no longo prazo. 



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Fontes: CNN

 
 
 

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