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MEC lança curso sobre financiamento para a equidade

  • Foto do escritor: Assessoria de Comunicação
    Assessoria de Comunicação
  • 4 de set.
  • 2 min de leitura

O Ministério da Educação (MEC) lançou, nesta terça-feira, 2 de setembro, o curso Financiamento e Gestão Financeira para a Equidade na Educação Básica, de 80 horas, no Ambiente Virtual de Aprendizagem do MEC (Avamec), uma parceria entre a pasta e a Universidade Federal de Goiás (UFG). Com carga horária de 80 horas, a formação é dividida em 10 módulos autoinstrucionais de 8h, que serão disponibilizados sequencialmente.



O público-alvo são profissionais da educação de redes municipais e estaduais, gestores públicos, especialistas e pesquisadores. Com exemplos práticos que situem os educadores sobre a complexidade da tomada de decisão e da alocação de recursos, os conteúdos visam conectar o arcabouço legal e as características do atual sistema de financiamento da educação às possibilidades reais de promover maior equidade na educação brasileira, tanto em função do redesenho dos mecanismos quanto a partir das decisões cotidianas dos gestores educacionais.



O curso foi lançado durante seminário sobre o mesmo tema, organizado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi). Com transmissão ao vivo pelo canal do MEC no YouTube - confira aqui o vídeo com a íntegra, o encontro abordou as condições de oferta e os incentivos decorrentes das regras de financiamento, bem como as práticas mais eficientes, eficazes e equitativas na alocação dos investimentos educacionais.



A Undime participou do evento e foi representada pelo presidente da Região Centro-Oeste, Eduardo Ferreira da Silva, Dirigente Municipal de Educação de Canarana/MT. Eduardo reiterou a necessidade de se calcular o Custo Aluno Qualidade visando sobretudo a equidade da oferta da educação e falou que é fundamental direcionar políticas públicas de maneira consciente e indutiva visando a equidade. De acordo com ele, uma das coisas mais importantes da Emenda Constitucional 108 [que institui o Fundeb permanente] foi a inclusão do financiamento da Educação na Constituição "trazendo um pedacinho daquilo que importa, que é a equidade. Está lá! Agora nós precisamos garantir que esse termo realmente seja efetivo, resignifique vidas e alcance as nossas unidades federativas de todo o Brasil".



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