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Multilateralismo marca discursos na cúpula sobre alimentação escolar

  • Foto do escritor: Assessoria de Comunicação
    Assessoria de Comunicação
  • 19 de set.
  • 1 min de leitura

O ministro da Educação, Camilo Santana, definiu a 2ª Cúpula da Coalizão pela Alimentação Escolar, que começou nesta quinta-feira (18), em Fortaleza, como “a maior organização multilateral dos nossos tempos”. 



O grupo foi criado em 2021 com a meta de garantir alimentação para todas as crianças matriculadas em escolas no mundo até 2030.


Desde então, 109 países aderiram ao grupo, e em 4 anos, quase 80 milhões de crianças começaram a ser atendidas com programas de alimentação escolar, segundo dados da própria coalizão. 

Atualmente, são cerca de 466 milhões de crianças com acesso à alimentação. Mas há ainda 724 milhões de estudantes que não têm acesso à políticas de alimentação nas escolas. 


Apesar de integrar o grupo, os Estados Unidos não enviaram representantes para a cúpula. “Faz parte. Foram convidados”, ressaltou Camilo Santana.



O ministro não foi o único a destacar o multilateralismo como um caminho para solução de problemas globais. O representante da França, Thani Mohamed, ministro para Francofonia e Parcerias Internacionais, ressaltou que “em meio à crise do multilateralismo e frente à crise climática, é preciso reforçar a unidade entre os países”. 



O representante da Finlândia, Ville Tavio, ministro de Comércio Exterior e Desenvolvimento, também elogiou o trabalho conjunto entre os países como caminho no combate à fome. 


“Começamos pequenos, mas hoje já somos mais de 100 membros na coalização e mais de 50 parceiros, mostrando o caminho para o multilateralismo”, afirmou. 
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